Trinta minutos impostos à apresentação da maioria que, confunde política, com emprego de remuneração fantástica. Trinta minutos impostos – alguns, usufruirão dos mesmos, após o resultado das urnas no próximo dia 07 de outubro de 2012, por nossa culpa, máxima culpa! Trinta minutos... Em que – diariamente faço um monólogo diante da TV – Perplexidade! Ainda existe madeira no Brasil...? Candidatos ansiosos por um emprego – é a oportunidade de ganhar na loto. Inacreditável! Incapazes da própria apresentação, lêem o texto posto diante de seus olhos, nas câmeras de TV – com dificuldade. Percebe-se, claramente, a incapacitação dos mesmos, em todas às áreas – Vergonha nacional! Outros... Escondem-se, apoiados por bengalas humanas; peixes e tubarões ( políticos e outros de renome) que, os apresentam aos futuros eleitores. Ridículo, estarrecedor. Incapazes de desbravarem as próprias veredas – é preciso esforço, perseverança, preparação; buscam atalhos; descida de pára-quedas, no pódio do poder. vivemos em um país, onde se entra na política, como trabalhador e, fantasticamente, se sai na posição de bilionário – sem que se preste contas de tamanha riqueza. Quantos são indiferentes a tal posição? Há seleção para tudo nesse país: professor, gari, secretária, doutor, balconista, policial, engenheiro... Há critérios, requisitos, para o exercício profissional de cada um deles – mais do que justo. Quanto aos aspirantes por um mandato político... Nada é requisitado? Deparei-me com uma candidata à Prefeitura... Tal visão petrificou-me, estarrecida perguntei a mim mesma: Saberá administrar a minha cidade...? Não! Que os questionamentos apresentados, não lhes façam entender – erroneamente – ser eu favorável à necessidade da exigência, concernente ao nível cultural elevado, por parte dos candidatos ao poder, porém, se faz necessário instrução satisfatória, para que se possa discorrer e, está apto a solução da multiplicidade de problemas de um povo, cidade, e/ou, nação.
EstherRogessi,Crônica:TRINTA MINUTOS DE TERROR Reciife,19/09/12
Quando descobri o que sou para Deus a opinião da oposição, a meu respeito perdeu o efeito; quando me conscientizei do que Deus é para mim dispensei intermediários.
horário eleitoral, vergonha nacional. devia ser vetado o registro àqueles sem um mínimo de qualificação, escolaridade; e vetado igualmente os nomes apelativos. verdadeiros escárnios, acintes aos cidadãos quais irão representar na Câmara. apoio pleno a sua crônica, Esther. bj e meu abraço caRIOca zésilveiradobrasil