Tudo limpo, brilhando, nem sinal de poeira...
Não vejo sinal de bichos, nem zoeira de crianças...
Há algo errado em meu cárcere de luxo...
Vou cavar um túnel que me leve de volta à sujeira!
Que me faça gargalhar, de novo, com toda essa asneira!
Vou jogar fora o que me oprime como focinheira,
Vou curtir meus cães e gatos da minha maneira,
Jogar todos esses pruridos na lixeira,
E aproveitar a doce liberdade em minha espreguiçadeira,