Pego a caneta e traço alguns apontamentos, Discorro sobre amores que pontificam minha vida, Diante dos que se foram desvendo lágrimas reprimidas Ainda latentes pela intensidade ímpar dos meus sentimentos.
Pelo carinho de uma atualidade que é passado, Vejo-os saltitantes dentro da memória que não os esquece, São espelhos mágicos vivificadores dos que me causam estresse E dão a tônica exata de todos que estão ao meu lado.
Amor não se mensura apenas pelo rito da sensualidade, É um conjunto de fatores justapostos que visam a eternidade E que, quando aglutinados, têm ciência para coibir obstáculos...
Este é um papel preponderante em que a sensibilidade atua Consoante estratagemas vinculados à fidelidade nua Que proporcionam definitivas alegrias que são espetáculos!
Belíssimo! Cada amor deixa algo, não dá para medir, quantificar, cada um é ímpar. Cada relacionamento é como se fosse um novo espetáculo! Posso ter" viajado", mas li e foi o que me veio à mente! Adorei! Parabéns! Bjos!