Inquietante mergulho expatriado Na melancolia construtora da razão Que se alicerça de passado |Numa fértil transição metamorfoseante Dos espaços inertes e sombrios Dentro dos sepulcros d'alma Qu'espectral solidão encerra Com as próprias mãos... No significado obrigante dos fatos Questionando a protagonização da vida, Peculiar absurdo existencial Entre paralelas e encruzilhadas Qu'entre si divergem na convergência Da sanidade estúpida Contra a sabedoria exposta Nesta debilitante assimilação da verdade Qu'esgota os passos em fardos Híbrido infinito maleável Ilimitando a estrutura catapultante, Perplexa pressão impulsionadora Que abraça a força expandida D'onde vencidos ou vencedores somos.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.