Estranhos mundos de capacitação Transformadores da essência Forjada pelas tempestades de fogo Refinando tessituras No rigor das vertentes Das minudências cotidianas Esparramadas pelo caminho Com suas entranhas expostas Por vales, abismos, montanhas... Numa existencial burilante Oscilando pontilhadamente pelos sentidos Muitos sentimentos introspectivos Transbordando seus motivos não refletidos N'ausência incólume ancestralizada Dilacerando para recompor Trajetos d'onde a alma se desviou Como prenúncio do perjúrio Que na desconstrução não se consumou, Tão absoluta na dúvida certa Pela brevidade da morte Na passagem que se refaz tão rápido E que denominamos vida.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.