Querem assar o Assad!
Infelizmente o nosso mundo é cheio de conflitos, de interesses escusos, de política, de tudo que uma vizinhança pode fazer para atrapalhar as outras nações.
Quando surgiu a “Primavera Árabe” muito ditadores “levantaram as orelhas” para se precaver contra a cultura dita democrática, que os países fazem questão de exportar para os outros lugares como receita de sucesso para todo o globo terrestre.
Antes disso já havia o fato de Saddam Russain ter sido perseguido e derrubado sob o pretexto dele ter armamentos de destruição em massa, que até hoje procuram; o que não resistiu mesmo foi o pescoço do antigo ditador, que num instante saiu como culpado por inúmeros crimes de guerra, feitos contra o “seu” povo.
Mas o tempo passou e o primeiro a sentir o poder do martelo da democracia foi o “dono” do Egito, Hosni Mubarak, ele ainda tentou resistir, mas se atolou diante da revolta do povo e começou a revolução, depois de muita luta e desistência de sua equipe militar o homem sucumbiu, sendo julgado por crime contra a humanidade.
O vento soprou para a Líbia e o antigo aliado americano, que no passado ainda foi bombardeado pelos nossos amigos estadunidenses, não conseguiu sair incólume dessa vez, fugiu, sendo encontrado e linchado pelos seus compatriotas, depois assassinado com um tiro à queima roupa.
Assad o ditador da Líbia, saiu logo à procura de aliados, com o Irã, onde a ditadura também é religiosa, fez um tratado de ajuda mútua, pois duas aves de rapina não vão ceder espaço para os urubus e nessa celeuma, eles se fortaleceram.
Nessa nova política, não existe guerra assim, a sociedade não quer que seu povo morra “à toa” , os nossos presidentes gananciosos sempre inventam um novo meio de destruir sem sujar as mãos, fomentam uma revolução no país que eles querem derrubar o governo, dão armamentos, dinheiro e remédios para curarem as feridas e depois é só aguardar.
Governo no chão, cidades destruídas, muita gente na miséria, resultado: muita “ajuda” internacional acompanhada de muito lucro “fácil” com a guerra dos outros.
Marcelo de Oliveira Souza
Querem assar o Assad!
Infelizmente o nosso mundo é cheio de conflitos, de interesses escusos, de política, de tudo que uma vizinhança pode fazer para atrapalhar as outras nações.
Quando surgiu a “Primavera Árabe” muito ditadores “levantaram as orelhas” para se precaver contra a cultura dita democrática, que os países fazem questão de exportar para os outros lugares como receita de sucesso para todo o globo terrestre.
Antes disso já havia o fato de Saddam Russain ter sido perseguido e derrubado sob o pretexto dele ter armamentos de destruição em massa, que até hoje procuram; o que não resistiu mesmo foi o pescoço do antigo ditador, que num instante saiu como culpado por inúmeros crimes de guerra, feitos contra o “seu” povo.
Mas o tempo passou e o primeiro a sentir o poder do martelo da democracia foi o “dono” do Egito, Hosni Mubarak, ele ainda tentou resistir, mas se atolou diante da revolta do povo e começou a revolução, depois de muita luta e desistência de sua equipe militar o homem sucumbiu, sendo julgado por crime contra a humanidade.
O vento soprou para a Líbia e o antigo aliado americano, que no passado ainda foi bombardeado pelos nossos amigos estadunidenses, não conseguiu sair incólume dessa vez, fugiu, sendo encontrado e linchado pelos seus compatriotas, depois assassinado com um tiro à queima roupa.
Assad o ditador da Líbia, saiu logo à procura de aliados, com o Irã, onde a ditadura também é religiosa, fez um tratado de ajuda mútua, pois duas aves de rapina não vão ceder espaço para os urubus e nessa celeuma, eles se fortaleceram.
Nessa nova política, não existe guerra assim, a sociedade não quer que seu povo morra “à toa” , os nossos presidentes gananciosos sempre inventam um novo meio de destruir sem sujar as mãos, fomentam uma revolução no país que eles querem derrubar o governo, dão armamentos, dinheiro e remédios para curarem as feridas e depois é só aguardar.
Governo no chão, cidades destruídas, muita gente na miséria, resultado: muita “ajuda” internacional acompanhada de muito lucro “fácil” com a guerra dos outros.
Marcelo de Oliveira Souza