É certo... Sinto deveras a tua falta,
Quando a escuridão se aproxima...
E ouço da mata o som que me assalta,
Do gorjeio de pássaro que se avizinha!
Ante a iluminação resplandecente solar,
Que prevalecia há pouco...
Sorria de contentamento por te visualizar,
Sem ter pressa e sem sufoco!
Agora às escuras aguardo o raiar inconstante,
Que surge de repente e dura por instante,
Trazendo os raios de cima!
As variações sempre constantes,
Roubando a visão de meu amor iniciante,
É o que me azucrina!