Não Sinto tanto sua falta. Mas, Tanto.
Tento sentir menos. Mas, mais.
Me apego em meias verdades. E Duvido.
Me escondo do sol e da lua. Me Vêem.
E quero negar meu amor. Dói tanto.
Numa verdade d'alma e razão. Que Contradição.
A tristeza me encontra. Nem procura.
Doem mais essas mágoas. Mentira pura.
E Grito a Deus por socorro. Que ignora.
Pois fomos nós que tomamos essa direção. Que Seguia.
Por isso dói tanto. Sua decisão.
E me tranco em mim. Fui preso.
Em meu coração. Tão seu.
E choro escondido as noites. Tão alto.
Para ninguem ouvir meus lamentos. Que Ecoam.
Sofrendo com sua ausência. Tão presença.
Olhando deprimido o vazio. Tantas lembranças.
Com um buraco em minha alma. Tão cheio.
Que você fez com tanta calma. Num golpe.
Do amor que partiu. Despedaçou.
Quebrou.
E só luto.
E tento perdoar pois te amo. Tanto ficou.
Acreditando que pode ser possível de novo. Impossível.
Mas é passado. Tão presente.
Então assumo minha fortaleza. Em ruínas.
Por dentro morto. Vivo.
Lembrando com tristeza. Tentando esquecer.
Vivo uma vida. Morto.
Dos bons momentos memoráveis. Tão distantes.
Outros, nem tanto. Que esqueço.
E durmo, praguejando e orando. Fico acordado.
Porque sou contraditório.
Oh ego Laevus!
São três poemas e historias. Leia somente até os pontos para conhecer uma verdade. Leia depois do ponto para a outra e as duas, juntas formando uma terceira.
As frases únicas são inversões. Ou verdades. E não podem se/me contradizerem.
Temo ter cometido alguma gafe devido ao sono,
Mas foi trabalhoso expor minha alma e brincar com a construção. Apenas surgiu enquanto eu escrevia e argumentava comigo tentando organizar meus pensamentos.
Espero que gostem, ou não. Mas comentem.