Sim, no mundo há alternativas
Para a reflexão do intelecto,
Mas se o sonho é obsoleto e patético
Os objetivos navegam por águas paliativas.
Na imensidão que cobre as cabeças
Há indefinidos pontos ainda inéditos
Que permanecem imberbes pelo descrédito
Que conjura o desconhecimento da certeza.
Bueiros são tragédias da concepção humana
Que fomentam catástrofes da vida profana
E se alastram peçonhentos pelo espaço...
Retas e curvas mapeiam a imaginação precoce,
Cabe ao intelectual inadvertido tomar posse
Para evitar uma existência controlada pelo marca-passo!