Quem me ensina o muito que inda não sei,
Se tendes a palavra garanto que a cuidarei
Com toda a humildade e certa honestidade
E inda que agnóstico farei voto de castidade.
Nada sei nem mais nem menos que demais,
Porém vos digo, não me vereis nos umbrais,
À espera que algo aconteça como por magia
Se eu não fizer bom uso de minha sabedoria.
Imploro-vos que me ensinais o mui por saber;
A minha palavra darei, que saberei aprender,
Com toda a modéstia que perpassará por vós.
Não sou pessoa de meias palavras nem digo
O que dos outros escuto, pois não é comigo;
E muito menos faço uso, dos que estão sós…
Jorge Humberto
20/11/07