Não sabes o que sei,
O quanto me perturbas
Quando me olhas docemente
Com esse olhar de nada sei...
Porque somente eu sei
Como é profundo e sedutor
Este olhar de âmbar
Ignorando o que passou...
Nem imaginas como é difícil
Que não vejas o que sinto
Não supões como é torturador...
Mas sou ciente, coerente
E oculto insistente
O que não pode ser
Pois o tempo passou...
Inconveniente pra mim,
Para o que sinto e estou,
Para tudo é e mudou,
Pela estrada que sigo tão só.