E sem ao menos nada saber, Olhei os seus termos de Adeus, Na virada da noite dum alvorecer. Abrir as folhagens dos dias meus.
Fiquei triste com a notícia abrolhada, Da minha única e tão bela princesa, Ana! Foi-se na partida desarmada, Levando as lembraças da minha pureza.
E a destreza da minha mente errada, Foi acertada com a sua volta apreciada, Alada em tons da afeição agraciada, Agora, eu cuido da luxuosa namorada.
Musa dos meus olhos na eterna apreciação, É a Ana a única dona do meu terno coração, E sigo na trilha da musa fashion com lição, Onde o amor é fruto sagrado de admiração.
A minha única estrela mulher sem ilusão, Aferindo ter a minha alma dum amador, Vinculado no seu palácio, sou a afeição, Com milhões de aclamações na viração, É a minha Anabela a doce nina do coração.