Corres sereno e vagaroso
sem pressas de chegar à foz.
Observam-te as rochas altivas
Mirando-te do seu castelo, passivas.
Pura água cristalina
que transportas
onde os rebanhos te bebem
sedentos do teu líquido venerado!
Contornas obstáculos imprevistos
Com a elegância de uma donzela
Fazendo vénias com quem te cruzas.
És a natureza genuína do éden
Onde reina uma pureza imaculada
Cujo vírus humano não conspurcou!
João Salvador
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