Sou o teu calcanhar de Aquiles, assim
Como tu és a minha pedra no sapato
Somos o despiste com grande aparato
Acrobatas saltando de um trampolim
Somos o verde de um grande jardim
O céu à noitinha de um azul-cobalto
Um mar tranquilo, areias no deserto
A luz alva reluzente de um camarim
Que é a vida, somos uno no destino
Por entre o reboliço da existência
Só pode ser pelo poder do divino
Que por vezes me sinto Paladino
Nas nossas altercas sem grande evidência
Pois o nosso crer é crença e genuíno…
Poesia de Antónia Ruivo.
http://escritarubra.blogspot.pt/
Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.
Duas caras da mesma moeda:
Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...