MENDINGO DO AMOR
O homem (ser humano) mesmo antes de nascer já é tocado, no sentido carinhoso, e sabe diferenciar o toque, carinho do toque da porrada, do toque não carinho, do toque acidental, mesmo quando dentro da barriga da mãe.
Após o nascimento estes toques carinhosos é a melhor coisa que pode acrescer a vida do nasciturno, não vamos aqui nem comparar, nem ficar falando das porradas, dos maus toques, mas sim daquilo que é bom, daquilo que acresce ao bem estar pessoal do tocado.
Vamos falar aqui, do reflexo positivo que o toque causa, sendo certo que desde a mais tenra idade, os toques positivos, traz reflexos positivos.
Assim quando a mãe beija a testa do pequeno ser, já este reage positivamente ao beijo, se o toque é na mão, reage a este toque, se o toque é no pé, reage ao toque, e assim até ao toque mais sexual, também traz reação aquele toque.
Não estou aqui levando ao pornô, pois as mães, ou os cuidadores tocam neném para limpá-lo, curá-lo, carregá-lo, mudar o mesmo de um lugar a outro, e quando estão carregando tocam o tempo todo aperta de uma ou de outra forma.
Tudo é toque, não se vive sem ele. Contudo o toque vai criando seqüela, ou seja, o bom toque, traz reação positiva, e cada vez mais, a reação é neste sentido, e o nasciturno, nasce, vai crescendo, vai reagindo aos toques, e passam a depender deles para viver.
O Filho que recebe o beijo materno/paterno todo dia ao dormir, espera por isso e quando falta o beijo vai sentir falta.
É certo que o crescer em tamanho, de o desenvolvimento mental vai também madurando a reação aos toques, e aos atos repetitivos dos toques.
Neste sentido que os pais não são eternos, nem os beijos são eternos, e o desenvolvimento mental compreende isto, e vai aceitando as mudanças que a vida vem trazendo.
Não esquece não as boas coisas dos bons toques, mais vai incorporando outras coisas boas, e vai seguindo a vida.
Na medida que a vida vai desenvolvendo, sai da fralda, vai mudando as roupinhas, começa a desgarrar, começa a ir para as escolinhas, maternal, pré, começa a conhecer o próprio corpo, começa a comparar o corpo com outros, começa a comparar com o sexo oposto, deixa de ser anjo, esta instituição assexuada, para começar a pensar em sexo, seja homem ou mulher, começa a entender para que foi feito;
Ao contrário de outros animais, e do que dita o Papa, o sexo é sensível, e como todo o corpo está conectado ao cérebro, e como este só de pensar traz reação, e como toda reação sentida e apreendida da vida toda é conhecimento, é o aumento da inteligência, logicamente este ser com mais de sete, já na escola, normalmente aqui no ocidente, escola mista, sexo diferentes, conversas diferentes, comentários sobre a sexualidade, tudo isto vai trazendo reação mental, e quando toca então a reação é muito diferente.
Mesmo o mais tenro bebe, tem sexualidade, quando tocado intimamente, reage ao toque, ou seja, o pênis fica duro, o clitóris fica duro, qualquer toque mesmo os bens intencionados de higiene pessoal, é uma verdadeira masturbação.
Então quando se tem mais de sete, e quando começa ver e relacionar com o sexo oposto começa a criar certas químicas naqueles pirralhos vivente, e é lógico que tem um cérebro, que já acumulou inteligência, conhecimento, já viu comentários, já viu novelas, já viu filmes com sensualidades e até pornôs, e, portanto sabe que as ferramentas sexuais foram feitas para se encaixar, para friccionar.
Nesta idade antes da puberdade não ejaculam, mas os aparelhos genitais comandado pelo cérebro logicamente enrijecem, e pensar em se encaixar, acasalar, em relação sexual mesmo.
Quantos não começam suas atividades sexuais, próximos do sete anos de idades, não concluem os atos com a ejaculação, como o gozo, não tem o risco ainda de procriarem ao relacionar, pois os semens ainda não estão maduros, o óvulo ainda não está maduro, portanto ainda não existe e não será feita, portanto a viagem do semem ao óvulo e, portanto impossível a conseqüente fecundação.
Já nesta idade logo após os sete, os jovens pensam muito em sexo, e cada vez mais no passar destes anos até a puberdade, inicio da adolescência, relacionando ou não sexualmente, o cérebro é ativado há todos instantes.
Os seres humanos são educados, mais ou menos de acordo com o costume de cada família, região, pais, continente a manter um comportamento sobre o sexo, e num pais católico como o Brasil, é castrado mentalmente a não interagir, a não relacionar de forma alguma, pois o ato até mesmo de pensar poderá ser considerado “pecado”, e punível com a mão de Deus.
Assim este castramento mental dos jovens brasileiros, faz com que a guerra mental interna crie situação constrangedora para a mente e para o corpo, pois o cérebro é um órgão que tem atividades constantes, que pensa o tempo todo, que pensar no sexo o tempo todo, seja de forma boa, ruim, pois isto é um conceito muito relativo, e é avaliada a moralidade de acordo com a latitude e longitude que se vive, e como se foi criado.
Como estávamos dizendo alguns começam muito cedo a se relacionar sexualmente, ou seja, a se tocarem, mãos, lábios, abraços, acenos, e até mesmo a se experimentarem, usarem a ferramenta sexual, se encaixando, se deleitando a melhor reação que a vida humana foi criada.
Tudo isto pensando sempre pelo lado bom, de uma forma um pouco liberal, para muitos pensar é um grande “pecado”, e a mente destes punem com um conceito de moralidade muito forte, castigando o pensador, que acaba por se punir, se penitenciar, enfim se auto punir de formas o mais diversa possível.
Por outro lado, aqueles que tiverem a sorte de crescerem dentro de um ambiente mais liberal, com certeza, não auto punirão, nem mutilará nem mentalmente, nem fisicamente o pensamento ou reação que tiverem.
A sensibilidade sexual para quem tem mais de trinta anos e é ativo relacionador sexual é mais fácil o compreender, que sexo não é só copular, introduzir o pênis na vagina e friccionar num entra e sai até que um ou os dois se tiver sorte consigam gozar, ejacular ao mesmo tempo.
Sexo é ato de química, ou seja, um pensamento na outra pessoa, um olhar para o desejado parceiro, um toque de mão, de abraço, de beijo, qualquer destes atos mentais ou físicos podem levar a gozo, ejaculação.
Cada parceiro tem seus fetiches, tem seus pontos sensíveis, um diferente de outro, um é no pé, outro é na mão, outro e na fronte, lado lateral do rosto, outro é no lábio, muitos são nos mamilos, nos seios, na barriga, e quase todos são sensíveis é óbvio no aparelho genital, salvos as exceções anormais.
Então quando a química seja mental ou física é ativada pelo pensamento, já se está fazendo sexo, e neste sentido os religiosos são especialistas em doutrinarem que até mesmo o pensamento é “pecado”, e já é punível, e neste sentido é um freio moral do comportamento, seja mental, ou de atitude física.
De qualquer forma numa comunidade brasileira, onde aprenderam pelo menos a ler e escrever, onde assistem alguma coisa de TV, onde a comunidade tem mais de mil pessoas, se cresce com um certo alibido sexual, e com uma certa moral comportamental no sentido de que o sexo só é liberado com o casamento, e este é um contrato pela religião para a procriação, para a lei civil onde os contraentes se obrigam pela copulação, pela obrigação de fazerem sexo, este entendido de todos as formas moralmente permitidas, mais amplas para uns, menos para outros.
Enquanto não atingem então a idade aprovada pelas leis civis e religiosas, os freios morais destas comunidades citadas aqui, levam os jovens a se controlarem, a moderarem, a ficarem intimidados a chegarem a vias de fatos da cópula; toleram algum tipo de relacionamento, admitem que pensem, que se toque nas mãos, até um pouco mais, mas copularem, as leis religiosas principalmente condenam drasticamente.
As leis civis responsabilizam os adultos, se os menores não se controlarem e chegarem às vias de fatos da cópula, ou seja, também proíbem os menores de idades não aprovadas de fazerem, obrigando seus responsáveis legais de permitirem tais atitudes.
Algumas comunidades, ou alguns indivíduos moralmente liberados, ou impulsionados pelo calor do momento, ou pelas músicas funks ou não, são levados a chegarem às vias de fatos, a copularem muito antes da idade aprovadas pela religião ou lei civil.
Conseqüências com certeza trarão tais comportamentos relativamente a moral da comunidade, grupo ou família em que vive, bem como da seqüela que o ato trará nos indivíduos que se relacionaram.
Sexo é algo não conceitual, não é o aparelho genital, sexo é muito mais do que isso, e em volta do tem sexo se desenvolve todo um tabu, uma moral, uma idéia comportamental para cada individuo.
Assim é que, muitos se traumatizam só de pensar em qualquer coisa relacionada com o tema, outros mais liberados comportalmente só irão traumatizar com coisa mais concreta além do pensamento, algo mais físico, algo mais conseqüentes.
A virgindade está ligada ao sexo, e é algo muito subjetivo embora muitos a imaginam como algo físico.
Para as mulheres o tabu mais conhecido é o rompimento do hímen, ou seja, o rompimento de uma película (membrana) existentente no canal de acesso ao útero.
Na verdade para alguns o tabu é até o pensamento, ou o simples toque seja de mão, de beijo, de abraço, nem pensar então o coito, a cópula, a introdução do pênis na vagina, isto é “pecado” mortal, a moralidade formada em alguns indivíduos para estes assuntos é tão exigente, que o primeiro toque de mão de forma sexual em outro individuo a qual trouxe a química de reagir de forma sexual, pode causar traumas irreparáveis.
Assim se pensarmos então para estes indivíduos moralmente exigentes, que forem levados por outros indivíduos a praticarem algo mais físico, ou até a cópula, ou seja, o rompimento da virgindade com ou sem rompimento do hímen, pois este poder ter sido rompido por acidente, ou pode até ter o individuo nascido sem o mesmo. Assim este individuo que foi levado a praticar mesmo passivamente, forçado ou não, o ato mais físico, mais genital, poderá sofrer traumas de forma irreparável para a vida toda, nem mesmo terapia, psicólogos, ou ajuda de qualquer forma que seja poderá trazer este individuo a um comportamento sexual produtivo no futuro, ou seja, uma pessoa normal no relacionamento, possa usufruir forma agradável do bom que Deus nos deu.
Levando em consideração toda esta evolução, crescimento, aprendizado, e tudo de forma ótima, teremos aos vinte ou mais anos de idades indivíduos que se encontrem quimicamente (amor), que se socializem, que se contratem na religião e na lei civil, e com sorte com condições financeiras para montar uma boa casa, um bom lar, pensando em progresso onde vão criar uma família, célula mater da sociedade brasileira, paulista, e, portanto estes indivíduos normais, com moral equilibrada, com desejos freiados moderamente, sem traumas, nem seqüelas de atos ocorridos, pessoas que conseguiram administrar os pensamentos e os atos físicos então casam.
O Contrato como foi dito é de liberação de ato sexual físico, de cópula, de penetração pênis na vagina, e muitos outros relacionamentos que a moral do casal vier a considerar razoável.
Poderá haver conflito temporários que serão administrados, contudo conciliados seguirão a normalidade mais aceita da comunidade do que é viver maritalmente, com fidelidade no relacionamento.
Com certeza farão sexo, se não antes do casamento, começarão então na “lua de mel” ou seja, vão copular logo após a assinatura dos contratos, abraços dos amigos, parentes autorização públicas dos pais.
Vão então para um quarto qualquer, ou de motel, hotel, pousada, romântica ou não e vão copular, vão fazer amor, vão levar a reação química aos ultimas conseqüências, vão enrijecer pênis, clitóris, vão tremer, arrepiar em todos os poros e pelos vão começar a conhecer o corpo do parceiro, companheiro, e vai com certeza, suar, friccionar os genitais femininos e masculinos, introduzindo o macho na fêmea, rompendo hímen, sangrando até, mas sem dor, com prazer físico, mental, e autorizados por toda a comunidade com certeza, não se punirão pela coisa boa que estão fazendo, estarão prazerosamente chegando às últimas conseqüências do que chamados de sexos.
O Toque então chega ao maior êxtase que alguém poderá experimentar na vida toda, e com sorte estes momentos na vida de cada um destes indivíduos, serão marcados como único, e eternamente lembrados como o primeiro momento de cada um, e o presente que cada um se deu, como “Caca o jogador e sua companheira se verdade for”.
Estes dois indivíduos vão crescer dentro desta relação, e vejamos que só estamos citando os casos positivos, e neste sentido, estes indivíduos vão ter sua lua de mel de uma duas semanas, ou até meses, ou até anos porque não.
Nos primeiros dias, dependendo da liberação moral de cada um, da química e do apetite sexual dos mesmos indivíduos, a cópula poderá ocorrer, uma, duas, três, quatros ou mais vezes por dia, e após esta lua de mel, poderá vir regulando de acordo com os interesses sexuais dos mesmos, e da vida que levam, pois a vida diária de cada um poderá ser uma castração parcial destas atividades sexuais, aumentando ou diminuindo o apetite sexual.
É certo, contudo, que uns casais permanecem com este apetite por uma vida inteira, e ai acho isto brilhante, fazem literalmente falando sexo copulativo todos os dias, planejam e copulam todos os dias, que felicidade.
Outros casais na maioria mutilados pela vivência do dia a dia reduzem estes atos de cópula entre si a uma vez por sema, uma vez por mês, e outro até a uma vez de vez em quando sabe lá.
É certo que apesar de casal, são indivíduos, e cada um tem necessidades diferentes, cada um no seu dia a dia tem atividade mental e física diferente, tem alimentação diferente, sentem sabores e tem ingestão alimentar diferente.
Assim a cada dia que passa, existe uma tendência de distanciar a química que fica contaminada pelo dia a dia.
Assim por mais que se amem, por mais química que tenham tido por ocasião do enlace matrimonial e contratual, por mais que tenham tido o cuidado de se comunicarem, planejarem o dia a dia, vai chegando dias em que mentalmente um não vai mais atendendo a necessidade do outro.
Conversarem ajuda muito, mas intimidades sexuais nestas comunidades mencionadas são tabus eternos, não se transcendem, não aniquila a mente no sentido de se liberar na mesma intensidade um individuo e outro, seja marido e mulher, seja companheiros, seja parceiros ocasionais.
Falar de sexo é tabu em qualquer idade, em qualquer situação.
Pode as “Caridosas” profissionais do sexo, quando atendem seus clientes ambos sem nome, sem futuro, sem moralidade ou constrangimentos, apenas por um contrato de horas, por valor programados o contratados a cada momento, falarem abertamente, podendo ou não os dois indivíduos não se chocarem pelo menos não naquele momento.
Mas o casal, aqueles presos pelo contrato, aqueles que juraram fidelidade, aqueles fazem, mas moralmente estão intimidados em falar de sexo, jamais vão discutir necessidades de sexo um com o outro.
Quando isto chega a acontecer à relação entre os mesmos já está crucial, já está em estágio de desgaste, às vezes até sem solução.
A felicidade são momentos de prazer de vida e de relacionamento do individuo com ele mesmo e com outros indivíduos. Se são momentos, não são as totalidades do tempo, e nem poderia ser, pois a monotonia e mesmice é algo que leva a não felicidade, são as diferenças que apimentam o relacionamento, e daí sair os momentos felizes.
O equilíbrio entre ambos favorecendo momentos felizes, é que faz a felicidade do casal, da família, e a longa duração, mesmo nos dias atuais.
Em tempos passados, onde a dependência econômica da mulher obrigava a continuidade do relacionamento à duração era sempre prolongada, ficando a dissolução do casamento como exceção, contudo com a mulher atingindo o mercado de trabalho na atualidade, não mais sendo dependente econômica, e a moral normalmente autorizativa da dissolução, os casamentos são mantidos somente quando existem compensações entre os indivíduos do casamento; e quiçá da química que os uniu, da química que levaram para a lua de mel.
Estamos falando de casamentos, onde a química do amor, foi o norte que o tornou realizado.
Assim dito, vamos tentar entender a dificuldade existente entre os indivíduos do casamento, e estamos falando de indivíduos fieis ao contrato firmado entre eles, ou seja, não trai, não busca fora o que não estão tendo dentro do relacionamento.
O temperamento da maioria das mulheres com o passar do tempo é esfriarem, e acharem normal a tempera. O homem sofre mais com o temperamento, pois esfriam muito mais depois, e tem uma necessidade maior do relacionamento sexual.
A mulher faz sexo para namorar, o homem namora para fazer sexo. O normal é isto, existe exceção a esta regra, onde às vezes os papeis se invertem, existem muitas mulheres ativas, parabéns a s mesmas, Deus ajude que também tenham maridos ativo, que tudo seja muito duradouro.
Mas o mais normal é a mulher após os quarenta, cinqüenta esfriarem, alguma a ponto de esquecerem totalmente do sexo, enquanto o homem fica “mendigando o ato do amor”,
Às vezes, este procura e essa não resposta, se torna algo traumático, forma que poucos pode imaginar, traz depressão, traz comportamento agressivos, traz doenças muitas.
A tendência é que quando há equilíbrio na vida do individuo, do casal, com a felicidade favorecida, e não estamos falando de dinheiro de finanças, pois a felicidade nada tem a ver com dinheiro; a saúde se fortalece, a ausência de doença é muito maior.
Durante os dias, meses, anos de carência de um, e frigidez do outro, a mendigancia do amor é um sofrimento inimaginável a qualquer individuo que não tenha isto conhecido.
A sensibilidade, o tabu do sexo não admite expressar, tecer comentário, cobrar abertamente, pois se tem esperança, de que tudo é passageiro, e que tudo voltará aos dias de lua de mel.
Então enquanto há esperança “mendicância do Amor”, é terrível para os dois lados, um por que quer e tem esperança de conseguir, outro também sofre com certeza, pois negar saciar a sede do moribundo, principalmente daquele com quem compartilhou uma boa vida, a única que teve às vezes, é realmente uma necessidade superior a qualquer grandeza que se possa imaginar; pois só não se dá, quando não se pode mesmo, não por querer ou não querer, é por não poder, por ter algo muito maior que impede que seja atendida a mendicância do amor.
Remédios existem, quando a causa é considerada física, mas às vezes a causa é mental, e como curar a depressão de alguém que não reconhece ter a doença, como curar uma doença mental, quando o doente não reconhece ter a doença, como discutir, conversar, falar sobre algo tão sensível como o sexo e suas necessidades diferentes para cada um.
ESTRELA DA MANTIQUEIRA
QUEM VIVE NO CAMPO NÃO OFENDE O MEIO AMBIENTE, POIS NINGUEM COSPE NO PRATO QUE COME. QUE VIVE NO CAMPO CUIDA DO MEIO QUE VIVE