De manhã ao acordar
Olho o dia de lado
Tenho que me levantar
E está um calor danado.
Por terras do Alentejo
O sol é mais brilhante
Ou será como o vejo
Desde um tempo distante
Desde um tempo distante
O meu chão é aconchego
Quatro meses adiante
Será tempo do poejo
Do poejo será tempo
Cheirará a Natal
Agora p`ra meu contento
Só apetece o areal
De uma praia ensolarada
Na costa alentejana
Por hora estou ensonada
Enfiada no pijama
Toca a levantar
P`ra vós um grande abraço
Temos que saber levar
A vida sem embaraço.
Poesia de Antonia Ruivo.http://porentrefiosdeneve.blogspot.pt/
Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.
Duas caras da mesma moeda:
Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...