Agosto.
Mês de cachorro louco
e noite de lua cheia.
Ouço latidos num dia dois,
e visto-me nas sombras dos
anos passados entre árvores
e sob estrelas,mãos abertas
guardam a luz do sol.
Sigo estradas iluminadas,
percebo sinais do tempo,
cumpre a missão um poema
sono e quase peerfeito.
Viver é arte.
Não ardem nos olhos,
a lágrima derramada,
e um sorriso aberto,
desenhado na boca.
Poemas em ondas deslizam nas águas.