“ A CURA PELA MASSAGEM ”
Conceito de cura - ato de curar e de ser curado, para haver cura, necessário haver “doença”, ou um “doente”. Doença uma patologia, algo incomum no ser vivo (humano, animal). Algo incomum qualquer coisa que não a normalidade. O que é a normalidade; algo muito difícil de explicar, a doença é muito mais fácil, já dizia um amigo. Assim o incomum, a anormalidade, talvez seja mais fácil de explicar.
A anormalidade pode ser física, mental, espiritual. Física uma ferida exposta, um furúnculo, uma queimadura, uma “berne” picando intermitentemente. Mental, esquizofrenia, paranóia, medo além da pequena normalidade do medo, pânico, desespero por fazer ou deixar de fazer alguma coisa, como andar de avião, montar a cavalo, navegar em uma embarcação, viajar de carro, caminhão, ônibus, etc., medo quem não tem! Mental ainda, loucura, ouvir vozes, sei lá mais o que, não sou louco! Espiritual, aquela do chamado estado emocional, depressão ou o inverso, o que é mesmo, vocês sabem euforia em excesso, ansiedade, isto também é doença, e até mata, dá taquicardia, dispara o coração, queima não só o oxigênio do corpo abaixo da cabeça, mas os neurônios também.
Repetindo, como disse o amigo, anormalidade é mais fácil de explicar, agora o que é normal, e onde o normal é normal, em três quarto do mundo, mulher não é pessoa (gente), ou seja, como os ocidentais pensam, não mulher não tem qualquer direito, foram criadas por “Deus”, para “servir” ao animal, ser humano homem. Não tem direito a sair da gaiola onde são criadas e treinadas para servir o homem, e quando saem, não podem mostrar o rosto, o pé, ou qualquer parte do corpo, não podem usar vestimenta de cor, somente preta, ficam a disposição de seu senhorio, ou seus prepostos, para servir como ferramenta de serviço domestico, ou de prazer. Este comportamento humano do homem e da mulher em três quartos do mundo, não é normal aqui no ocidente, e nem por isso lá é doença. Então moral é algo que depende da latitude, longitude época e idade de cada ser humano.
Mas voltando ao tema “cura”, no caso da doença física, usamos para uma ferida exposta, um “umguento”, uma pomada antibiótica (descoberta fabulosa do século 20, nos idos da década de trinta a quarenta), antiinflamatória, e mesmo não sendo ferida exposto, sendo interna ou de osso a doença física, sempre haverá um remédio a ser passado ou injetado.
Na doença mental, também os medicamentos, tem uma relação extensa, muito grande: barbituricos, anti-depressivos, sei lá mais o nome, um monte de droga, que como causam efeito benéfico na doença mental, criam até dependência, deixa os seres vivos “viciados”, se a droga é legal e não controlada, tudo bem, apenas as conseqüências do “vicio”, se controladas, necessitam de receitas de profissionais da “cura”, normalmente médicos, psicólogos, psiquiatras, etc. mas as vezes as drogas são ilegais, mesmo para os profissionais da cura aviar receitas, cocaina, crack, maconha; esta última pode até ser receitada em algum lugar do planeta como em São Francisco-EUA, ou livre o uso como na Holanda, Inglaterra, mas aqui no Brasil, ainda proibido o uso e a receita médica.
Assim em um conceito mais amplo, a “cura”, é o ato de trazer o individuo, ser vivo, da anormalidade para a normalidade, e os parâmetros para definir normalidade, é de acordo com o local do planeta, e a época tempo, de acordo com a moralidade e a ética de cada grupo humano, como disse, latitude, longitude, época, idade de cada ser humano.
Curandeiros, ou pensadores, já foram queimados em fogueiras públicas, todos sabem quando, portando sem maiores comentários.
Embora isto ainda continuem acontecendo, na rivalidade entres as classes, sociais, étnicas, ou mesmo de latitude e longitude, ou ainda de idade da pessoa ou seu grupo, as verdades não são iguais, e queimam em fogueiras para prevalecer a vontade do mais poderoso, ou matam de fome, com embargos econômicos, ou isolamento, ilhamento, como queiram entender.
Tudo isto, para relatar “cura”, ato de melhorar , agradar, trazer melhor prazer ao ser vivo.
Assim se disséssemos, que para o adolescente dos três quartos do mundo, que a sua testoterona esta se aflorando e o acumulo é prejudicial a sua saúde, tem de ser aliviada, e a melhor forma não é a masturbação, e sim o uso da fêmea humana, espécie disponível nos cercados destes três quartos do mundo, disponível a quem pode mantê-las, alimenta-las, ou não, então a esta anormalidade da evolução do crescimento do adolescente, será a indicação do uso da espécie fêmea, grande parte treinadas para tal finalidade, ou seja , abaixar o nível de testoterona do ser humano macho, mediante a habilidade natural e conhecimento mediante ensinamento, as vezes até mesmo na mais tenra idade.
Assim a “cura” do adolescente vai pelo uso do medicamento disponível, cuja indicação é naturalmente receitada, e a obtenção fornecimento em casas do ramo, ou cercados particulares.
Com certeza lá como cá a “cura” há, e realmente, tirando os recalques de imoralidades, éticas, lavagem cerebral, choque de cultura, a relação do macho com a fêmea, e a liberação da testoterona, alivia fisicamente, mentalmente, espiritualmente, e com certeza o resultado é o que chamamos de processo de “cura”.
Muitos são os curandeiros, os religiosos de forma geral, se consideram, e na verdade conseguem realmente muitas vezes o resultado “cura”.
Embora religião é objeto de fé, e fé se define como acreditar naquilo que não se vê, e isto é complicado para muitas pessoas, embora até ser ateu, é acreditar em uma filosofia , também é religião. O problema é que não acreditar na fé como um dogma, com uma doutrina mais ou menos definida, ou ainda pensar e agir fora de uma coletividade, não é muito normal, e o que não é muito normal, poderá ser considerado anormal “doença”. Então quem se “inturma”, faz parte de um grupo, normalmente , pelo menos perante aquele grupo, este ser “inturmado” está dentro da normalidade, não importa como estejam agindo, ou pensando.
Já ouvi nesta vida, mais de um terço de século da minha, e emprestando conhecimento da centenas de séculos de outras vidas, muita coisa, muito sobre muito; já ouvi falar dos profetas, pessoas representantes de “Deus”, no planeta terra, alguns até considerados o próprio “Deus”, respeito todas as crenças, admirei “Bahai”, ou o profeta Bahau lá”, citados por muitos, seguidos por muito, inclusive pelo grande “Calil Gibram”, escritor famoso;
Este conceito religioso, que aceita todos os profetas, e tenta arrebanhar todos para seguir juntos, para reunirem no mesmo templo, como aquilo que chamam de encontro ecumênico.
Mas no templo da fé Bahai, onde se segue os ensinamentos de Bahau lá, isto é uma religião, ou seja, os seguidores saem de seus dogmas, suas doutrinas, e vão ao um templo, onde isto é o dogma a doutrina, e ali se reúnem para se doutrinarem neste ensinamento, que todos os profetas tiveram sua contribuição importante, todos devem ser respeitados.
O símbolo a “estrela de Davi”, em cada ponto, e dentro de um circulo todas as religiões, todos os profetas, não uma estrela de apenas cinco pontas, mas quantas pontas forem necessária, para cada religião, profeta, ou seita, pois a união preconizada por Bahau Lá, é unir todos os dogmas possíveis.
Já emprestei conhecimento, sobre grandes construções do Discovery, sobre passados longiquos no History, já visitei e vi, muitas partes do mundo, lugares atraentes ditos turísticos.
Portando uma mente com mais de meio século, acumula, informação, inteligência, sabe um pouco mais, sabe sobre mais coisa, e isto é natural, normal, está dentro da normalidade.
Já tive um conceito, que não me chocou, que a “prostituição’ é a profissão mais antiga do planeta.
Quando se fala que isto é profissão, no meu conhecimento, isto só foi aceito na França no século vinte, onde foi regulamentado, e as profissionais puderam ter carteirinha, existe algum movimento no Brasil nos últimos anos, para que isto venha também aqui ser reconhecido como profissão, mas ainda não foi; vem sendo debatido em televisão em horários nobres com entrevistas de profissionais da prostituição principalmente do sexo feminino, debates acalorados, cheio de controvérsia, controvérsia verdadeira, ou só para polemizar o referido debate, não sei.
Com certeza, arranha e fere a cultura de muitos e de muitas religiões, ou muitas pessoas, principalmente aquelas que estão com os homônios diminuído, e que não sentem muito da saudade das atividades de relacionamentos macho e fêmea, com pouca atividade sexual, estas pessoas são em geral muito conservadoras.
Alías todos os conservadores, são críticos, daquilo que não tem necessidade de fazer. Vê-se muito disto nas questões ambientais, mesmo aqueles que são ambientalistas radicais, no seu próprio quintal, quando tem de cortar uma árvore, acha que isto está correto, só a árvore dos outros é dano ambiental.
Não foi a primeira vez que tive informação sobre a “cura” através do tato, contato, pois todo ser humano é carente de tato, contato.
Vemos muito isto na famosa medicina Chinesa da acupuntura, “picada da agulha”, “picada da abelha”, mais recentemente “eletro choque”, etc. todas uma forma de contato, casos ainda há, de contato com “emplasto”, pedra quente, ou até transferência de energia, ou calor através de aparelhos, ou a própria mão aquecida, uma na outra, como o caso do Reich.
Se o tato ou contato for erótico, então a “cura” poderá ser atingida de forma mais óbvia.
Noticia recente, neste mês de julho de dois mil e seis, que médico gaúcho, que receitava atividade sexual como cura, havia sido afastado das atividades onde exercia a medicina, por falta de ética médica, e surgiram diversos debates, muitos psicólogos entrevistada em tv em horário nobre confirmara o bem que isto faz, e são muitos, e ainda disseram quando a atividade sexual é acompanhado de afeto e “tesão”, o bem é muito maior.
Tudo isto para contar uma pequena historia muito simplória de uma massagista enfermeira que ganha a vida, fazendo massagens.
A profissional se diz xavantes, isto mesmo, Índia Xavantes, civilizada, catequizada, batizada, aculturada, e enfermeira profissional trabalhando em hospital e tudo.
Relata a mesma que é espírita, e tem uma missão, promover a cura através do enriquecimento do “espírito”, e encontrou esta forma de praticar a “cura”, através da “massagem”, aliais massagem de boa qualidade, com técnica de quem fez diversos cursos de fisioterapia.
A massagem, como toda doutrina do fisiteurapeuta, do psicólogo, é tato, contato, relaxamento muscular, drenagem linfática, promove a circulação dos fluídos sanguíneos, promove drenagem da gordura (linfa), enfim promove a “cura”.
Portanto a linha de pensamento, e do trabalho da “cura” da enfermeira Xavantes, está totalmente correta, na minha opinião.
Ao que se sabe, embora não seja cliente assíduo das massagens, as mesmas praticadas por profissionais fisiteurapetas, por enfermeiras, ou por técnicas formadas, ou ainda por pessoas com vocação, fazem muito bem a saúde e realmente promovem a “cura”.
Muitos desses profissionais, ou dessas profissionais, atendendo a necessidade do paciente, e o conhecimento pessoal, podem denominar tais massagem por reich, tailandesa, tantrica, alemãs, e outros tantos nomes interessantes do ramo, que não me vem a memória neste momento.
Muitas das massagens já trazem adjetivos eróticos, tratamento mais completo, relaxamento mais completo, relaxamento erótico, isto é visto nos classificados dos jornais de boa circulação.
A massagista “cura” com o toque, com a massagem, com o relacionamento, com ambiente de luz (cromoterapia), com música (musicoterapia), com certeza traz grandes benefícios, não existe qualquer dúvida disto ao que parece.
Mas ouvindo a Massagista Enfermeira Xavantes, interessante é que a mesma acredita que o trabalho é missionário, que através de seus exercícios religiosos de ser espírita, tem o dever de exercitar a “cura”, através da massagem.
Esta “cura” através da massagem, segundo a Xavante, vai até atingir o relaxamento do paciente, de acordo com a necessidade do mesmo.
Se o paciente, necessita de um relaxamento sexual, é obrigação da “missão de cura” que tem de praticar o relaxamento sexual, e se a necessidade do paciente, é que o relaxamento sexual, seja feito mediante manipulação, com certeza já faz parte do trabalho de massagem tal relaxamento, que normalmente não é chamado de masturbação, pois esta, a masturbação é o auto relaxamento, isto é a dita “punheta”.
No caso da Massagista Enfermeira Xavantes, o relaxamento sexual é por “manipulação” , é o ato de manipular o órgão sexual do paciente com as mãos, usando cremes, óleos, etc.
Isto tudo está dentro da maior normalidade, é massagem para relaxamento, e se o relaxamento, toque, tato, contato, manipulação exigir o relaxamento sexual, tubo bem, tudo certo, o relaxamento normalmente termina com a “ejaculação”, em seguida a limpeza do paciente, para posterior liberação do paciente.
Este bem da “cura” é feito por verdadeira missão, e ela acredita nisto, e ao comunicar isto, faz com que seus pacientes acreditem, nela, e no efeito do que a mesma está dizendo.
A Massagista Enfermeira xavantes é mãe de família, pessoa respeitada na comunidade, vizinhança e na sociedade, embora e logicamente, a sua missão de praticar a “cura”, não é muito debatido, nem os métodos os quais são aplicados, na comunidade em que a mesma vive.
Aliás, isto tudo sempre foi mais ou menos assim, na nossa cultura tais fatos são tabu, principalmente quando envolvem intimidades sexuais. Tem coisa que se pratica, mas não se comenta.
O interessante que a dita profissional da “cura”, logicamente formou uma clientela, e muito interessante, entre esta clientela, existem homens de todas as idades, inclusive idosos com mais de setenta e oitenta anos, bem como mulheres de todas as idades, que usufruem do benefício da “cura”, do trabalho da referida profissional.
E todos tem suas necessidades, e as necessidades individuais são as mais diversas independente da idade.
Assim é que homens idosos com mais de oitenta, que muitas vezes são transportados por veículos, as vezes até veículos especiais, dirigidos por filhos ou filhas recebem o tratamento semanalmente, quinzenalmente, ou mensalmente, e logicamente muitos vivem de aposentadoria e pagam após o recebimento da aposentadoria.
Estes homens idosos, muitos deles tem hormônios ativo, muita testosterona, necessidade de relaxamento completo, e se existe a exigência, a necessidade, o trabalho deverá ser de massagem com relaxamento completo, inclusive o sexual, com manipulação e ejaculação.
Tudo faz muito bem, e o trabalho não sei se deveria ser chamado de “missão de cura”, mas realmente faz muito bem traz benefícios imensurável a pessoas de todas as idades que recebem a massagem, aos idosos quase uma necessidade, devido a pouca atividade física, tais tratamentos ajudam e muito na atividade física, circulatória, realmente produz “cura”.
Mas a atividade da “cura” e do relaxamento completo, poderá exigir um acabamento, ou um término, ou relaxamento diferenciado, com “manipulação oral ou vaginal”, e ai tudo em nome da ciência, e da religião “da missão da cura”, e por que não, nada é proibido na “missão da cura”, nem é anormal entre quatro paredes.
Se fossem gay, nem entre seres humanos do mesmo sexo.
Vejam só, para muitos, principalmente aqueles mais conservadores, que os libidos, os hormônios estão em baixa, o conceito disto é “putaria”, é “prostituição” talvez, prostituição por que é cobrado, logicamente a massagem de qualquer forma tem custo do serviço, tem de ser cobrado, e tem de ser pago.
Não é diferente para a massagista enfermeira , que pratica como “missão da cura”, cobra pelos serviços.
O preço inclusive é diferenciado, quando o acabamento da massagem exige manipulações ou terminações diferentes.
Com certeza, entendo que de qualquer forma, ou qualquer que seja a exigência, o trabalho pelo menos para a mesma é uma “missão de cura”, e com certeza para o paciente o resultado é benéfico, ninguém, nem mesmo da classe médica ou de psicologia irá discordar disto, tenho certeza.
Tantos atos se pratica nesta vida de formas diferentes, e em lugares diferentes, por diversos profissionais, para a busca de tais resultados benéficos, para que a “missão de cura”, seja física, espiritual ou mental.
Na cura física, muito já se ouviu falar de tratamento como colocação de fumo, ou até “cocô de vaca” na ferida.
Na espiritual , quantos tratamentos com drogas, choques, etc.
E na mental, mais ou menos como na espiritual, pois esta mental apenas um estágio maior daquela espiritual.
Quando soube desta pequena história ou estória, da ”missão de cura” e seus desenlaces, tive necessidade de escrever estas poucas linhas, de relatar um pouco de meus conceitos sobre o assunto, e por que não de muitas outras pessoas, pois o conceito ou conhecimento pessoal, vem do ambiente em que vivemos.
Sei que tentei me colocar como neutro para tentar entender a “missão da Cura”, da referida profissional.
Houve diversos momentos que quis ser conservador, e trata-la como se fosse profissional do sexo.
Mas com certeza a profissional do sexo, não faz massagens, apenas pratica o sexo e se fosse atender um idoso de mais de oitenta, não trabalharia muito bem esta missão.
Principalmente com atendimento semanal, quinzenal ou mensal, quando trazido pela própria filha, e ainda para receber só no pagamento; isto é receber por mês.
Pois as profissionais do sexo tem um comportamento mais direito, tem a finalidade única de relaxar o sexo do companheiro contratante, não importando muito qual a forma, apenas procurando o resultado , na velocidade mais rápida possível e receber imediatamente, quando não é exigido o pagamento antecipado.
Embora a maior parte delas, faz com muito gosto, gosta do que faz, as vezes até “doente, viciada” em sexo, causam invejam a muitas esposas, mães de família, que não tem estas habilidades, e a cultura que receberam não permitem, que possam provocar e realizar os atos sexuais de forma tão prazerosa.
Me coloquei muito também como um crédulo, com um sentimento de fé, e analisando quantos e quantos, que comercializam a fé, por qualquer preço, mesmo sem se ater, se o beneficio do paciente, do irmão da fé, do cordeiro do rebanho, se os mesmos tiveram alguma benefício, moral, espiritual, mental ou físico, querem o pagamento, o retorno pelo tempo dispendido.
A Massagista Enfermeira Xavantes, não é como estes mercadores da fé de má índole, realmente busca proporcionar o benefício, o resultado do trabalho, da “missão da cura”, é certo que realmente o paciente recebe beneficio, e apenas paga por isto, mas com certeza houve a contra-prestação.
Muitos daqueles que comercializa a fé, são totalmente alienados mentais, para poder ser acreditados, desempenham as vezes um teatro e tanto, as vezes até se alienam mentalmente acreditando de forma sobrenatural na fé que pregam e praticam, que se tornam verdadeiros “débeis mentais”.
A Massagista Enfermeira Xavantes, não é assim, sempre serena, com muito asseio, em ambiente de pouca luz natural, e algumas luzes artificiais de velas coloridas, e ou de lâmpadas elétricas coloridas, com músicas relaxantes, verdadeiras melodias, usadas e indicadas pelas melhores terapeutas musicais, vejam só, com alta tecnologia cientifica, e ainda com todo aquele dogma religioso, presta um serviço, um benefício sem sombra de dúvida, uma grande “missão de cura”; não cabe, e não caberá a mim depois de muita análise dizer qual é o limite da atividade da missionária e com certeza, como em um templo, a mesma age com muito respeito, com objetivo sincero, procurando o resultado desejado no paciente, “a cura”, a cura completa.
O parágrafo acima devia ser a conclusão da presente história, mas não poderíamos deixar de relatar conhecimento valioso obtido em depoimento.
Relatamos que mulheres de todos as idades também são pacientes, inclusive idosas de setenta e oitenta anos.
Aí logicamente, não possuindo mente preparada para entender o comportamento destas mulheres que buscam os benefícios da “missão da cura”, não imaginamos até onde são beneficiadas, nem tão pouco até onde vão suas exigências.
Quando os massagistas atendem humanos de sexos oposto, parece mais fácil o “agussamento” da mente a excitação erótica, para imaginar que a exigência erótica, e até sexual fará parte do relaxamento, do fim almejado, do pedido, ou não fará, por inibição, inoperância, ou mesmo recusa do pedido ou do atendimento de uma das partes na massagem.
Mas quando pessoas do mesmo sexo, se relacionam profissionalmente nesta “missão de cura”, através da massagem, sempre haverá um bloqueio no que pensar, por parte deste humilde relator heterosexual, ou seja o homem atendeu um homem na sala de massagem, o primeiro pensamento, e quase sempre o que acontece, é que ambos, tinha uma massagem especifica e localizada.
Não é diferente o pensamento quando uma mulher massagista atende uma mulher paciente, para a atividade de massagem.
Mas o relato da missionária, é que em um percentual muito grande, a exigência da paciente feminina, também é erótico, também se excita, o toque, tato, contato, o ato da massagem é fabulosa, traz beneficios imensurávei.
Assim se a paciente é uma pessoa próxima do normal, e se tem libido, hormônio, com certeza, tem expectativas, tem excitações.
Com certeza se a profissional atendente for uma pessoa como aquela Massagista Enfermeira Xavantes, com certeza haverá naquele ambiente uma possibilidade de interatividade.
Haverá um clima de espiritualidade, de receptividade, de doação;
Haverá no toque, tato, contato, algo mais do que encostar em uma parede fria; pois aquelas mãos mágicas , aquecidas e cobertos por fluidos macios, oleosos, cremosos, ínsita calor, energia, pensamentos.
Assim naquele ambiente enriquecido pelo luminosidade e música, excita portanto também aquela mulher, que ali esta recebendo a “missão da cura”, e como o ambiente é de paz e até místico, e a missionária além de jovem e bonita, asseiada, com visual de quem vende saúde, e no ambiente mágico, haverá a liberação de pensamento inicialmente de forma muda, e posteriormente com pensamentos em voz alta, para que a massagem que está provocando um benefício imensurável de cura, possa ser mais completa, e possa levar “ao gozo”, a liberação de fluidos por uma sensação muito mais extrapolante.
Assim diz a profissional, que não é raro que mulheres de bem, verdadeiras senhoras, no auge do recebimento do beneficio da cura, solicitem uma massagem mais completa, um relaxamento mais completo, ou seja, solicite “manipulações” sexuais que levem ao relaxamento mais completo.
Diz a profissional, que nestes momentos, a sua “missão de cura” delicadamente é posto em limite, não tem a intenção, não está preparada eticamente, nem moralmente, para extrapolar o seu próprio limite de atendimento, e não consegue atender aquela necessidade da paciente.
Assim gentilmente, delicadamente, arruma palavras, para poder manter a paciente como cliente, sem ter de levá-la ao relaxamento completo, sem levar aquela mulher paciente ao “gozo” sexual.
O limite da Profissional, penso eu é cultural; pois nasceu, cresceu dentro de um religiosidade e uma cultura, respeitando que os seres humanos macho e fêmea poderiam ter uma relação sexual, mas que o homossexualismo não era correto, isto a impede de atender estes tipos de pacientes do mesmo sexos, acredito eu.
Muitas profissionais de sexos ou massagistas, superaram esta barreira, este limite, e vão muito além, mesmo não sendo gays, tratam o trabalho como profissionalismo e dão ao trabalho , o atendimento que for necessário.
Para o profissional da medicina, não sei como é o comportamento, sei que também terá limitações éticas, morais e profissionais.
O paciente com certeza não terá o atendimento que que pretender, que desejar, sempre haverá limitações.
Quanto a Massagista Enfermeira Xavantes, mãe de família, com a sua “missão de cura”, espírita, colocou limites em seu trabalho quando for com o sexo oposto, haverá portanto limite, mesmo tratando a paciente com todo o respeito, ritual, ambiente de seu trabalho, haverá sim limite independente do resto.
ESTRELA DA MANTIQUEIRA
QUEM VIVE NO CAMPO NÃO OFENDE O MEIO AMBIENTE, POIS NINGUEM COSPE NO PRATO QUE COME. QUE VIVE NO CAMPO CUIDA DO MEIO QUE VIVE