Poemas : 

Crimes que carrego

 
Tags:  janela    luzes    olho    punhal    marcos tavares  
 
Meu olho na janela
nem expressa sentimentos,
ao longe vejo luzes
que não revelam de onde eu vim.

Eu não sei o que procuro,
nem mesmo se perdi,
me desfiz dos meus caminhos
para não saber voltar depois..

Já não sei do que eu peno
nem os crimes que carrego
eu só tenho este punhal,
Que me rasga enquanto eu vivo.

A chuva me conforta,
Entre as veias da cidade
Eu só tenho este destino,
Que me leva enquanto eu morro


Open in new window


Não sei o que sou,
só sei que não sou
o que eu sei…
que me nega.
Nunca pensei ser
coisa que anda,
nem coisa que geme,
que me cega.
Já pensei ser,
as causas do caminho
eu que sou estradas,
que se perdem.
Habito à tarde,
a mente me leva,
ma...

 
Autor
marcosstavaress
 
Texto
Data
Leituras
748
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.