[center]CIRCULANDO NO TEU ESPAÇO
(Jairo Nunes Bezerra)
Não sei se te amo ou te odeio,
Tua partida rapidamente me desnorteou...
De ver-te agora prevalece um grande anseio,
E pra isso o tempo não corroborou!
Às vezes nas noites de inverno,
Trafego inebriado pela tua rua...
A saudade torna a minha vida um inferno,
E do bar da esquina fito a sombreada lua!
E lembranças mil circulam no meu espaço,
Olho à minha volta com descaso,
E deixo a tristeza me afogar!
Antes era entretenimento... Tudo diferente,
Vendo-te radiante à minha frente,
Sempre... E sempre a te abraçar!
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