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Transversal | Publicado: 24/07/2012 04:19 Atualizado: 24/07/2012 04:19 |
Membro de honra
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Re: MOER
nesta fase minimalista, o Poeta reinventa-se,
e lendo assim: "moer a mort roer a sort que ro ....sem" e? perguntará o autor. Lembrou-me os poemas indecifráveis de Jorge de Sena, que disse "Eu não quero ampliar a linguagem corrente da poesia; quero destruí-la como significação" É óbvio que quem lê irá agregar as palavras por significados lógicos, ou pelas terminações lógicas, não sei se retirará/aumentará a beleza das palavras incertas, sei que o seu texto é excelente..."sem". Parabéns. Deixo-lhe algo indecifrável de Jorge de Sena: "I - PANDEMOS Dentífona apriuna a veste iguana de que se escalca auroma e tentavela. Como superta e buritânea amela se palquitonará transcêndia inana!" ("QUATRO SONETOS A AFRODITE ANADIÓMENA") Abraço-te |
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