Á poesia me entrego
para viver
para a pintura reservo
o meu querer
O meu espaço!
O meu canto!
O tempo passa rápido
não são precisas palavras
para aquilo que faço
e que amo tanto!
Percorro caminhos sem fim
nada é absurdo
dentro de mim!
e o mundo grita muito
mas é surdo!...
Na alma pedaços de tristeza
que me atormentam...
Mas a vida tem tanta beleza!
Que pena...
Que não entendam!
Olhando a Natureza...
Que perfeição!
Que pureza!
Desde a aurora ao sol-por
tudo é feito com destreza
O doce aroma que paira no ar!
de manhã quando abro a janela
É perfume das flores campestres
que plantei no canteiro em frente dela!
para que todos dias, as possa olhar
Amo tudo que é belo e puro
As crianças!
Os animais!
As plantas!
Seres indefesos
Que precisam de muito amor
para serem futuro.