Frágeis asas podadas,
Pobre alma cativa
A gaiola, sua triste morada,
Pranteia um canto sem vida
Abriu as asas de vez,
Havia um mundo lá fora,
Com esperança talvez,
Bateu asas e foi embora
A dona da tal liberdade
Já não sabia voar sozinha,
Sua prisão era a felicidade,
O abandono era seu ninho
Nunca é tarde para voar,
A cura são asas machucadas
Sempre é tempo de voltar
Quando o tudo é o nada...
honey.Int.sp