PROPORCIONALIDADE, APARTID (SEGREGAÇÃO), RAPOSA SERRA DO SOL
A nação brasileira é composta pelos territórios brasileiros, esculpidos e defendido pelo trabalho de 500 anos, formado por : - Inicialmente Portugueses, depois Espanhóis, Holandeses, Africanos de diversos Paises daqueles continentes, Asiáticos de diversos paises daquele continente, Japonês, Chineses, todos eles foram se somando ao povo aqui encontrado, o Índio de diversas línguas, tupi, guarani, etc.
A Nação brasileira, formados por diversas etnias, virou mulato, mameluco, nissei, e ai temos nissei de olhos verdes, mulatos de olhos verdes, e ai temos brasileiros, pessoas que aqui nasceram, não importando de onde vieram seus descendentes, pois somos um povo brasileiro.
Existem pessoas criativas, estudiosas, ideólogos, muitas vezes pessoas sem “nação”, pois abandonaram seus pais, para se tornar missionários, e abraçam uma causa humanitária, para defender uma ideologia, e começam a incutirem ideais, que na verdade não é de proteção, e sim de “apartid (SEGREGAÇÃO) ”.
Em nome da proteção de um grupo de brasileiros, essas pessoas, estão tentando isolalos em umas nações menores, chamadas de nação “Indígenas”, povo “quilombolas”, etc.
Não podemos esquecer que somos brasileiros, debaixo de uma constituição, de códigos civil, penal, etc., legislação está que a meu ver deveria valer para todas as pessoas que compões esta enorme nação, chamada de povo brasileiro, não importando a origem dos antepassados, se Asiático, Europeu, Africano.
A lei da ocupação de terras (usucapião) e outras existem para dirimir conflitos entre cidadãos brasileiros.
Negar vigência a Legislação brasileira em nome de um “apartid”, é ideologia perigosa, e aceitar que pessoas missionárias que deixaram de ter nação venham impor ideologias no meio do povo brasileiro, “fere a Segurança Nacional”, estas pessoas estão sem nação, e estão tentando dividir o povo brasileiro em novas nações.
O Século XX foi para o Brasil como para o resto do mundo de grandes mudanças tecnológicas, e graças às evoluções dos veículos em geral, as distâncias se tornaram mais próximas.
Os Vilalobos na década de 1940 deixaram o sudeste para integrarem de vez o Centro-Oeste ao Brasil.
O Esforço de Marechal Rondon para integrar o Oeste Brasileiro ao Sul, Sudestes, Norte, Nordeste, fez o Brasil como esta desenhada.
O Brasil tem 26 Estados, ___?Quatro territórios. Não foi por que um missionário assim quis, foi por que os esforços de grandes brasileiros trabalharam para formar a nação brasileira, que é referência Mundial, porque unidos tornou-se forte.
Isonomia é igualdade entre todos os brasileiros, “...........” é “igualdade entre os iguais”, este último princípio é mais recente, só incorporado ao direito brasileiro com a Lei das “pequenas causa”, assim como tudo muda é muda para melhor, se aperfeiçoa, o direito brasileiro é aperfeiçoado e trouxe a possibilidade de deixar de tratar o povo brasileiro com “isonomia”, para passar a tratar com...................., ou seja tratar os iguais, iguais, e como este principio incorporado ao direito brasileiro, já criamos cota do negro nas universidades, bem como dos Índios. Isto é tratar o povo brasileiro de forma diferente, pois não estamos agrupando de acordo com as dificuldades de cada pessoa do povo brasileiro, e sim de acordo com a etnia, e isto também é caminho para o “apartid (segregação)”.
A lei deveria procurar proteger cada um dos cidadãos não por etnia, e sim por dificuldade econômica, para poder igualar todos os cidadãos brasileiros, independentes de origem étnica, sob pena de estamos mais uma vez criando “apartid (segregação)”.
A legislação brasileira com sua evolução culminou com a constituição de 1988, talvez a mais importante do Brasil, pelo menos a que temos como mais importante, porque mais recente, porque em vigor, porque pra nós com mais de 50 anos, viva em nossa memória a luta para chegar nela.
A constituição brasileira é resultado de revolução militar, seguida de revolução civil, de “diretas já”, tudo isto seguido de “woostock”, revolução sexual, enfim, o século XX, não foi só revolução tecnológica com ida do homem a lua, e busca do espaço. Foi o século em que o homem fez o motor a explosão funcionar, foram às profundezas, foi ao espaço. Foi também um século cheio de boas ideologias. O homem se libertou de alguns conceitos religiosos que o aprisionavam.
Assim a legislação brasileira, a meu ver equivocou ao dar a etnia indígena, algo além de considerá-los brasileiros, para considerá-los alienígenas no próprio Brasil, iniciou-se assim um “apartid”. Passou a imaginar a criação de grandes reservas indígenas, reserva de “reservar”. Só que estas reservas foram criadas nos gabinetes de Brasília, sem conhecimento do território nacional, nem de que o povo brasileiro, com esta vocação de progredir e de tratar do mundo e dos brasileiros, estavam produzindo grãos, carnes. Este povo brasileiro, Sulista, do Sudeste, e mesmo de outras regiões estavam “colonizando” o Brasil, com entradas e sertões, estavam tomando posse do território nacional.
Não negamos talvez, que este caminhar deixou marcas boas e algumas más, mas foi graças a estas marcas, que temos Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Brasília, etc. grandes regiões brasileiras.
Quem mais contribuiu para a formação deste imenso território foi o povo brasileiro, pelo deslocamento para o Oeste e Norte, e pela procriação, pois os filhos, dos filhos dos filhos dos Brasileiros, por ai tudo vivem, e são pessoas importantes, tanto ou mais que os filhos, dos filhos dos filhos dos brasileiros, que lá já estavam, pois estes revolucionaram a cultura, a tecnologia, a economia, e são estes que tratam daqueles, e de todos nós que vivem nas grandes cidades deste pais e deste mundo todo, exportando carne e grãos, não só para conglomerados brasileiros, mas Europeus, Africanos, Asiáticos.
Este talvez fosse a vontade do Criador, que pessoas de diversas etnias, nesta grande nação chamada Brasil, se cruzassem formando o povo brasileiro, para que pudessem tratar do mundo, dos sucessores de seus assentrais que aqui não vieram.
Mas Os Quilombolas, os Índios, são brasileiros, antes de ser um povo individual, antes de ser uma etnia individual, são brasileiros, fazem partem da nação brasileira, não podem por força de lei, tentar ser nação individual, dentro desta enorme nação, pois se beneficia da proteção desta e vive sob esta legislação que os protege.
Quando falamos em Quilombolas, em indígenas, estamos falando de milhares de pessoas, às vezes com dificuldades é certo, mas que tal falarmos de favelados, que são milhões de brasileiros, irmãos, e que dependem que brasileiros das fronteiras agrícolas produzam alimentos, grãos e carnes, o mais barato possível, e é o que os brasileiros irmãos de todos sabem fazer. Quando falo de irmãos de todos, digo irmãos dos favelados (milhões), indígenas (milhares), quilombolas (milhares), e todos precisam comer serem alimentados.
Chegamos talvez a ora de tocar no tema em que propomos. Perdoe-me, se a minha geografia não está atualizada, citarei números exemplificativos. Roraima, estado brasileiro do Norte, com um ex-presidente (José Sarney) como Senador, tem uma população de cidadãos brasileiros próximos de quatrocentos mil habitantes, população está que se iniciou na região nos últimos quinhentos anos, da descoberta, e que se consumou no final do século XX, como um grande estado brasileiro, tanto que o seu Senador, é um Ex-presidente da República do Pais inteiro.
Dos quatrocentos mil brasileiros, menos de dez por cento tem origem indígenas, e estes também são brasileiros. Qual a origem desta população de brasileiros, isto talvez não seja muito importante, e sim se são realmente brasileiros, e estão patrioticamente cumprindo sua função como cidadãos brasileiros, produzindo o auto sustento, defendendo o território nacional e vivendo sob a legislação brasileira, isto é mais importante que sua origem, pois são “cidadãos brasileiros”, não são missionários sem pátria. Pessoas que relegaram sua pátria. O Brasil recebe muito bem todos os cidadãos do mundo e também poderá receber estes missionários sem Pátria, Missionários estes que querem contribuir com parte do povo brasileiro, poderão ser recebidos de braços abertos para se tornar cidadãos brasileiros, desde que não estejam aqui para criarem “apartid”, para criarem sub-nações dentro do território nacional.
É importante obersevar, que o cacique Juruna, já foi deputado federal pelo Rio de Janeiro, que em cada cidade onde a população brasileira de origem indígena é substancial, existem prefeitos, vereadores desta origem.
A proteção criada pela legislação brasileira, em especial a Constituição de 1988, de criar reservas indígenas, talvez equivou-se com a forma de proteção destes brasileiros. Pois temos os sem terras, os sem tetos, temos os assentamentos rurais, e todos são brasileiros. Os de origem indígenas também são brasileiros, os quilombolas também são brasileiros, e a legislação de proteção e beneficio, teria que ser igual para todos.
A mesma legislação que culminou com o Rio 92, maior encontro “ambiental” do planeta, foi crucial para a criação de inúmeras “reservas ambientais” no Brasil. Foi uma evolução creio que sim, e aprovo integralmente, embora às vezes questiona a administração das mesmas.
Mas criar reservas indígenas é retroagir aos Americanos do século XVIII, que criaram algumas reservas isoladas, pequenas e aprisionaram os peles vermelhos (povo americano).
Voltando ao Estado de Roraima, onde 5% (cinco por cento) da população brasileira que lá vive teve ou tem origem indígena, e outros 95 (noventa e cinco) por cento tem outras origem (paulista, gaúcha, goiana, etc), se houvesse um critério de distribuição de terra, deveria ser o da reforma Agrária, tratar os brasileiros como iguais, ou seja, é justo que os de origem indígena recebem terras (tituladas), ou que reivindique na justiça via usucapião na forma da lei, as que estiverem usando, na posse.
Criar reserva (raposa serra do sol, ou Luiz Inácio Lula da Silva, ou Fernando Henrique Cardoso), em qualquer parte do território nacional retirando quem está produzindo, que não tomou por luta aquele lugar, que não foi contestado na forma da lei contrariando as leis brasileiras de posse, é criar “apartid”, é expulsar cidadãos brasileiros que produzem de terras que pertencem a brasileiros, para entregar a grupos muitas vezes liderados por pessoas sem pátrias, contrários ao senso de patriotismo brasileiro.
Se pensássemos em proporcionalidade, teríamos cidadãos brasileiros de origem não indígenas, 95%, e de origem indígena cinco %, então reforma rural, agrária, de assentamentos, de regularização de terras, poderia entregar aos cidadãos brasileiros de origem indígenas proporcionalmente uma quantia de terras que não afetasse tanto quem está produzindo bens alimentares da população brasileira e mundial.
Sou esta semana, que o Estado do Mato Grosso do Sul, povoado por Paulista, Gaúchos, Paranaenses, por fim brasileiros de diversos estados membros, bem como por cidadãos brasileiros de origem indígena, está convivendo com uma insegurança, de ter que ceder 32% (trinta e dois por cento) do território para criação de “reserva indígena”, onde estamos vivendo, e os favelados, e os sem tetos, e os sem terras, e a reforma agrária. Onde vão viver. Vamos condenar o povo brasileiro no geral a viver amontoado em favela, para que cidadãos brasileiros de origem indígena tenham floresta. Os mesmo não vivem mais na floresta, salvo um % da população, mas mesmo para estes, não poderia ser relegado mais do que para aqueles do assentamento rural, os sem terras, isto fere a lei da isonomia, tratar cidadãos brasileiros de forma tão desproporcional.
Em nome de que, de quem, se aproveita esta política, iniciada no final do século XX, aos missionários sem pátria, que organizaram em ONG, sem regulamentação, e que vivem de financiamento e com dinheiro público. Onde estão nossos legisladores para por ordem na casa e tratar os cidadãos brasileiros de forma mais igualitárias, com mais isonomia.
Estrela da Mantiqueira 2010
QUEM VIVE NO CAMPO NÃO OFENDE O MEIO AMBIENTE, POIS NINGUEM COSPE NO PRATO QUE COME. QUE VIVE NO CAMPO CUIDA DO MEIO QUE VIVE