Anexo ao teu mundo é inteligente
E o que fazer com essa sabedoria,
Que me ensina glorias profundas,
Mas sempre rasas no final do dia.
Seus estes e aqueles sonhos
Embora jazidos na realidade
Ensinam-me a ser na mentira
O que nunca serei na verdade.
Pois o que temes, em silencio
Que a grande existência revele
Adentrar lhe ao profundo d´alma
Sem nunca ultrapassar-lhe a pele.
E então na sede, sou sede
E na fome, por ela assumida
Não sei onde começa a morte
Mas quando termina a vida.
Fim assina Cris em 11/02/2012