Sono excessivo, indisposição constante...
Pernas para o ar,
Ninguém é de ferro...
Ah, está cansado!
Não faz nada,
Parece um parasita...
Eita! Hoje durmo cedo,
Amanhã acordo tarde...
Que vida boa!
E assim vive o mancebo...
“Mãe, pegue um copo com água...”
“Maria, coloque meu almoço...”
Santa Virgem... que alvoroço!
E assim sobrevive o artista:
Capenga, indecoroso, amante da preguiça!