A sede de protagonismo é um vício, Que leva o homem perto do precipício, Por cintilante estrela que reluz dourada, Em noite, de céu azul, muito estrelada.
Obcecado pelo ideal, sem nunca ceder, Move-se de forças extremas pelo poder. Alia-se a fortes movimentos subterrâneos Que o elege à elite dos melhores crânios.
Para assim, ser nomeado ao mais alto cargo, Sentar-se na mais faustosa cadeira do poder, Alta e prestigiosa, com desafios de sabor amargo.
Sua cabeça gira no centro de um furacão, Cheia de vertiginosas vaidades de pavão, Bate asas no cimo escondido da ilusão.
Graças a Deus amigo poeta para tudo há um fim e hái-de "nós" se não houvesse esse bendito fim... Um trecho com inteligência baseado nas tais "cabeças e vaidades de pavão".
Como digo frequentemente: Ser...o não ser será sempre poisada breve nos mares do verbo lazer.
é um vírus assassino de almas,infelizmente já fez e continua a fazer misérias no seio da humanidade.até estremeço em imaginar qts pessoas já perderam a vida,outras o juízo em nome da ganancia,o pior q vem em tantas cores e modelos q n se sabe bem de q lado vem o tiro fatal.