Borboletas que voam
No vago bosque de minha alma
Apreciam da beleza de minha dor
Acalmam com o sofrimento
Do vale das trevas
Surge um novo amor
Que me derruba novamente
Me deixa amordaçado com correntes
E tudo fica negro como a noite
Posso sentir as trevas
Mas não posso velas
Há muito já não enxergo
Não vejo a luz – mas sinto a dor