És eternamente tão distante
Ou tão perto está que não lhe vejo
Não te mostras por medo ou por pejo
Ou serás para sempre amor errante?
Feito linha presa que persegue a agulha
E alinhava a veste para o corpo
Alinhaves, então, meu destino torto
Acenda-me para a fé uma fagulha
Adormeço da vida e acordo no sonho
Num andar convicto, incessante
Na busca do que me proponho:
Alinhar em órbita perene
Um amor que não se aquieta, por errante
E que não me habita, por infrene
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sergio néspoli
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