*Roque, gosto muito dessa analogia do poema e da degustação... Creio ser exatamente assim que nasce, que rompe, que dilui-se na 'boca' o verso. Inevitável, me parece. Sinto-me assim com a Poesia. '...há que prová-lo...há que mordê-lo' Dizes tanto em tão pouco. Muito bom! Beijo-te K*
Vim aqui morder o teu poema que considero muito original e bem conseguido. Quando aqui cheguei tinhas um favorito fantasma, por isso considera-o como meu.