A tarde debruça-se a horizonte e fazemos amor, como se flutuássemos como nenúfares do Monet, como se buscássemos a perfeição do ato de morrer em si próprio, na entrega ao prazer do renascer em nós.
*Posso só enviar-te suspiros???rsrsrs Belo por demais...amo a leveza da tua escrita, parece o toque sutil de um carícia na pele, assim tua palavra adentra minha alma. Beijoka*