Às vezes dele eu via o mar,
Via flores, via canções, via alegria...
É via o que não se vê.
Ou melhor, via o que queriam me mostrar.
A pureza de uma criança a brincar.
A paz que tem uma borboleta a voar.
A canção que emana no breve espaço que tem se beijar.
Eu via encantos mil.
A brisa vinha me beijar...
Sussurrar segredos aos meus ouvidos.
Inebriar com suas doces canções.
Mostrar-me a simples beleza que é encoberta...
Pela bruma das dúvidas e das desilusões.
Por isso eu decidi fazer a minha parte.
Vou dissipá-la do caminho de todos a quem eu amo.
Vou levar amor ao mundo.
Colorir o céu com sorrisos profundos,
E a gargalhadas musicais...
Inebriantes, estonteantes...
Espalhar ao mundo toda essa grandeza que o amor veio me mostrar.