Da mente do poeta verte versos e amores,
Pintados com versos em cores e aromas,
Feito brincadeiras de meninos e seu castelos,
Costurando enredos de paixão e sonhos verdadeiros.
Com palavras afiadas e cortantes qual navalha,
Excomunga as blasfêmias das atitudes vis,
Satiriza as falácias do falso intelecto demagogo,
Em irreverentes estrofes dos poemas em vômito.
Das lembranças do poeta emergem despedidas,
Que cortam corações em pedaços de saudade,
Fazendo do tempo ido um espelho alado,
Refletido nos seus olhos e regando as palavras.
Os sonhos do poeta têm asas e lemes,
Conduzindo as viagens a seu bel versar,
Encontrando amores e paixões latentes,
Ancorados no caís do seu teclado em magia.
EACOELHO