Quero
Com a força dos vendavais
A fúria dos temporais
A profundeza dos oceanos
Quero
No regozijo dos frescos anos
No restolho molhado
Pelo orvalho da noite
No refrescante prado
Na vontade que se afoite
Quero
Na acalmia da vida
Num olhar conivente
Com a força desmedida
Que só o amor presente.
Antónia Ruivo.
Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.
Duas caras da mesma moeda:
Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...