Odeio essa sensação de vazio sem fome
Sem Gana de viver para algo ou por algo
Esse abismo entre a nessecidade e vontade.
Sei bem a quem enganar
E reluto em tentar, convencer a crer
Oro, achando-me bobo perdido entre ciência e religião.
Este ente que mente que diz que não se importa
Entorta a verdade para se convencer dum parecer
Se faz acreditar, ser social, quando é criatura abissal.
O excesso de informação faz bem?
Pra quem? Para o excesso de gente ou de pensamento?
Certo quem diz e é: feliz na sua ignorância, um mané.
Oh ego Laevus!