E porque existe Teresa,
é tempo de guardar as mágoas
e semear novos futuros.
É tempo de frutos maduros.
Daqueles que se saboreia
em outra e eterna ceia.
Agora, os manjares
sugerem lares.
E desejos e perfumes
preenchem camas e outros lumes.
É tempo de Teresa
e da cristalina certeza.
É de tempo de Maria
e de resgatar a tua poesia.