Poemas : 

«« Ardente ««

 
Por vezes num levitar suspenso repouso
Nem todo o amor é tórrido, vulcão incandescente
É sol alaranjado que ilumina o presente
Brisa refrescante por vezes sorvedouro
Ninho de penas brancas pendente no futuro

Ardente será sempre uma certeza inaudível
No teu peito levito suspensa no pensar
Amor é acalmar, sossego inebriado
Tic-Tac… o coração sussurra extasiado.
O corpo adormecido no balanço suspenso
Ensaia uma sonata num sol apetecível

Incentivo da alma no teu peito o serenar.

Antónia Ruivo.


Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.

Duas caras da mesma moeda:

Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...

 
Autor
Antónia Ruivo
 
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Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 30/05/2012 15:31  Atualizado: 30/05/2012 15:31
 Re: «« Ardente ««
Uma poesia encantadora, linda

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 31/05/2012 00:26  Atualizado: 31/05/2012 00:26
 Re: «« Ardente ««
*Facetas do amor colocadas em versos interessantes.
Apreciei a leitura e a gama de sensações amorosas que provocou em mim.
Muito bom ler-te.
Um abraço
Karinna*

Enviado por Tópico
Antónia Ruivo
Publicado: 31/05/2012 10:08  Atualizado: 31/05/2012 10:08
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 Re: «« Ardente ««
Obrigado amigos, um beijinho