Saudade... Conluio do tempo, quase uma impotência...
Uma guerra entre o coração e um passado que não volta
Difícil driblar essa falta de reação e viver de reticências
Entre o elo que não se parte, e asa que não se solta
O coração se acomoda, permanece na indolência
Concentra-se nessa incauta visão , opta pela recolta
Saudade... Conluio do tempo, quase uma impotência...
Uma guerra entre o coração e um passado que não volta
Quem viveu um grande amor, e, dele faz referência
Guarda pra sempre em su’alma e nada importa,
Nem mesmo a dorida e eterna ausência...
O excelso amor até a insuficiência o conforta
Saudade... Conluio do tempo, quase uma impotência...
Diná Fernandes