Luso-Poemas
 
Textos : 

Das indiferenças

 
Nem sempre o silêncio o é de verdade. Por vezes, não é mais do que uma metáfora das palavras que se não dizem, mas que ecoam em surdina, no infinito do espaço onde as mentes se encontram num duelo de pensamentos inefáveis... talvez resquícios de coisas que ficaram de um passado.
O gelo é o imponente guardião das vontades, que, surdo e insensível, se mantém impenetrável no seu posto de vigia, impedindo qualquer tentativa de assalto ao castelo onde mora, conformada, a frágil e aparente indiferença.

*... vivo na renovação dos sentidos, junto da antiguidade das lembranças, em frente das emoções...»

Impulsos
https://socalcosdamemoria.blogspot.com/?

https://www.amazon.es/-/pt/dp/1678059781?fbc...

 
Autor
cleo
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
1130
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
1 pontos
1
0
0
Recentes
Ser demente
A soleira da porta
Das crianças de outras épocas
Viagem no tempo
Numa cápsula do tempo
Aleatórios
Vermelho...
Os caminhos da vida
"O valioso tempo dos maduros"
Deixem falar o silêncio!
Há que lavar a casa por alturas da Páscoa
Favoritos
... poema perfeito!
Tragédia
só o rio corre...
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Vania Lopez
Publicado: 26/05/2012 02:44  Atualizado: 26/05/2012 02:44
Membro de honra
Usuário desde: 25/01/2009
Localidade: Pouso Alegre - MG
Mensagens: 18993
 Re: Das indiferenças
... o primeiro silencio virá tranquilo
costurando e eco de cada palavra
que o coração não diz. Ler-te é saborear poesia. bjs

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre