Olhando o céu na noite escura
Apenas se vê as estrelas cintilar
No imenso egnoto espaço
Oh! divindades
Desçam á terra pra nos salvar
O nosso pensamento!
Voa, redopia e corre sem cessar
Quimera perdida na vida
No espaço a bailar!
Só dono de si, a sonhar
Sonhos meus! Sonhos teus!
Sonhos infindos...
Que ficam no espaço azul e limpido
Até as nuvens chegarem!
Tornando seus
Os nossos sonhos lindos!
Ah! nuvem negra
Que carregas contigo a chuva
Gotas de água pura
Que são lágrimas de amargura
Tantas são as nuvens que aparecem
Escondendo o céu!
E dos nossos sonhos se esquecem
Tapando o sol com seu manto
E tudo que era sonhos!
São agora!
Tristeza, desencanto e pranto
Poema escrito em /05/2012, lembrando o sentimento daqueles que neste momento, não têm nada, por terem perdido o seu emprego. Já são muitos INFELIZMENTE.