Será que pertenço aqui? A um mundo infecundo E desesperado? Pertenço a uma cara sem rosto? A um mar sem expressões?
A um amor sem emoções? Um amor que não sente, Que não teme, Que perdeu o brilho faz tempo, Que chora de dor e sofrimento. Esperando de alguém o conhecimento Prematuro da felicidade eterna...