Ejaculei ideias em tua Torre de Babel,
Árvores negras adornavam a ribanceira,
No mato crespo uma aventura pioneira
Que te elevou em carícias às alturas do céu.
Cone desgovernado percorreu estreitas estradas
Até acomodar-se num funil em forma de triângulo,
Subia e descia ladeiras meio sonâmbulo
Amparado lateralmente por duas oleosas estacas.
Exploração alucinante num braço branco de rio
Onde mergulham sussurros que causam arrepios
Para depois navegarem exaustos boiando no mar...
Densas florestas que se amarram em cegos nós
Em que Tarzan viajaria agarrado aos cipós
Até soltar o grito festivo do seu inimitável cantar!