Prefiro o Homem íntegro e correcto
Com as suas falhas assaz naturais
Que aquele que se vale do aspecto
E das coisas sabidas tão imateriais
Uma mentira não vale uma verdade
A ignorância é filha dos desatentos,
Quanto mais não vale, a humildade
Quem usa o gesto dos outros atentos
Prefiro ter um amigo em contradição
Sendo sincero comigo a cada instante
Que aquele que me dá sempre razão.
A Natureza ensina-nos muitas razões
A exemplo ser sempre preserverante
À vida dos outros dar-lhes condições.
Jorge Humberto
12/11/07