Flor de veneno!
És tu, ó flor de antipatias,
qual veneno perverso e adocicado
a correr do olho ao rabo
atanazando a tua alma,
dando o teu melhor recado
ao mundo.
Ficas assim
nesse jejum de alegria e de felicidades
mas hei de te deixar saudades
por tudo o que como dor levar
para não mais voltar
a nenhum dos teus braços.