Ouviu-se o som da corveta
Nas águas salgadas do Mar Morto,
Neste instante estava eu absorto
Em contemplar com as mãos tuas tetas.
Sentiu-se no agitar das águas a emoção
De cruzar-se o oceano em noite de lua,
Meu corpo vagueava sobre tua aparência nua
E mergulhava num astral de magistral tesão.
Vislumbrou-se o cintilar soturno das estrelas
Quando meu sêmen invadiu tua botija faceira
E trouxe na sensação a volúpia do artesão.
Nos redemoinhos escondeu-se o véu da virgindade
Cedido aos impulsos sedutores de uma sensualidade
Que navegou pelos mares orvalhados de um coração!