Sonetos : 

Tormenta Azul

 
TORMENTA AZUL.

Pelo azul que navego...
É certo, não é o azul do mar!
Tão pouco é o azul da saudade...
Pois a muito esqueci o que é amar!

As andorinhas em versos fazem verões...
Voam em plenitude alem montes.
A madrugada se despede da noite...
Alvorada vem em sinfonias de pardais...

A angustia que trago no peito...
São brasas de uma desilusão...
Morrem sentimentos de ternura...

Ao lembrar as peripécias da falsidade tua!
Oculta no sabor dos teus ferinos lábios.
Despiu a alma, da verdade nua e crua.


Baroneto



Baroneto


 
Autor
THOMAZBNETO
 
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