Vamos dizer que a coisa ignora o controle.
Eu, havido de um carinho receber.
Inerte como se uma flor.
Esperando o seu primeiro contato.
Você, toda serelepe, esperta que só.
Sabendo onde pisar e o que dizer.
Claro que não iria dar certo.
Pois entre o Céu e o mar existem mundos que fogem a nossa compreensão.
Assim como entre o se conhecer existem segredos.
Que não abrimos mão.
E a coisa tende a sair fora de controle.
Pois entre nois não existe nem se quer uma parca amizade.
E se amigos fossemos.
Não precisaríamos pescar palavras.
Para dizer um para o outro.
E triste se almejar a companhia da solidão.
Que tenta nos enganar com réstias de felicidade passada.
Mas é assim que a coisa tende a se desenvolver.
No doce mundo da comunicação.
Pois ninguém mais Se interessa pela plantação.
Mais a colei ta.
E uma da mais pura da realidade.
Senhor AP.