CORUJAS (Quadro de Mônica)
(Jairo Nunes Bezerra)
Na tranqüilidade da noite escura,
Em Brasília num lugar aprazível,
Onde a mata figura sem escusas,
Vêem-se seis olhos inesquecíveis!
São três corujas jovens inertes!
Sonolentas, pesa a aproximação...
Mas seus olhos semi-abertos,
Vasculham toda região!
E o frio aperta e mais se aconchegam,
E os ventos fortes entre elas permeiam,
Fortalecendo a união!
E a mata esverdeada e florida,
Realçando a beleza da fecundada vida,
Acolhe a trindade com devoção