No meu quarto escuro, vultos e tormentos afligem minha alma. Sentimentos obscuros, alucinações pagãs, tudo isso me ataca novamente. Os meus pensamentos ficam vagando em minha mente. (vez ou outra fogem e caem no papel em forma de poema) Quando me sinto assim, a única coisa que me resta é a escrita. Pessoas vem e vão (claro os verdadeiros permanecem), mas as palavras são eternas e eternizam também o escritor. Assim, entre monstros e criaturas lindas (Alguns desses são pessoas que não saem da minha mente) eu vou escrevendo. Hora sobre tristeza, outrora sobre alegria. Esse é meu único refúgio.
Pablo Wendell - 20/04/2012
A partir desse texto comecei a delirar, me perdi na insanidade das palavras e, enfim, fiquei em paz!
PS.: Esse foi um dia especial, aí que começaram meus desatinos presentes em "Noite de devaneios", "Madrugada", "Delírios" e "Sonhos"