Salve-se quem puder...
Diante dos estratagemas que semeiam a discórdia
Veem-se fantoches que dançam na aeróbica da vida
Sem atinarem que tal violência provoca quedas
E que são nefastas as conseqüências dessa entrega
Quão nocivas são as terapêuticas que minimizam esdrúxulas medidas...
Cobardes são as sensações que o baque provoca
Em ingênuas criaturas plenamente ludibriadas
Pela lavagem cerebral que as deixam retardadas
E envenenadas por um exército de homicidas minhocas...
Não há recursos que devolvam lucidez aos endemoninhados,
Na pirataria do mundo tal peçonha é uma colheita
Que traz imensuráveis lucros à esquerda e à direita
Dos organismos clandestinos que governam a sociedade
E que transmitem seus abjetos pendores por hereditariedade!